Nesta terça feira 08/01/2013 foi dado inicio a Oficina de Férias 2013. Após serem feitas algumas considerações sobre de como será o andamento durante esse mês de janeiro começamos a trabalhar algumas questões referente leitura de partitura, tonalidade, através de uma música que foi distribuída entre os participantes.
Momento prático da Oficina |
Enquanto íamos lendo a música na partitura dúvidas iam sendo tiradas. Como exemplo tratamos sobre como se descobrir o tom da peça. Depois foi distribuído um material para ser estudado em casa. Ficou combinado de todos trazerem na próxima quinta feira.
A Oficina de Férias se dará de forma a ir tirando as dúvidas de forma prática, porém quando necessário haverá abordagens teóricas, sedo assim, foi anotado o que será preciso ser abordado durante todo o mês. Os participantes então apontaram os seguintes assuntos:
- Localização das notas no braço do violão
- Ritmos, batidas, dedilhados
- Tablatura
- Vozes
- Ornamentos
- Campo Harmônico
- Harmonia
Uma peça que trabalhamos foi a Pavana que se encontra na seção de partituras deste blog sob o título Quartetos.
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Nessa quinta foi trabalhado a localização das notas no braço do violão. Através de um desenho com tríades de ré maior trabalhamos a localização das tônicas terças e quintas nas 5 primeiras posições (casas) do instrumento.
Atualização 13/01/13
Para facilitar a atividade com as tríades, estou disponibilizando abaixo a pauta e tablatura com a respectiva digitação:
Nessa quinta foi trabalhado a localização das notas no braço do violão. Através de um desenho com tríades de ré maior trabalhamos a localização das tônicas terças e quintas nas 5 primeiras posições (casas) do instrumento.
O restante das posições ( da 5ª até a 12ª casa) foi deixado para ser praticado em casa. Um ponto a ser lembrado é que todos devem estudar bem lentamente e falar os nomes das notas (ré-fa#-lá), em seguida a ordem (tônica-terça-quinta). Estudando desta maneira potencializa-se o aprendizado solidificando melhor o conhecimento espacial no braço.
Em sequência, passamos o repertório e finalizamos acertando que a partir da semana que vem os participantes terão um momento para apresentar alguma peça, música.
Momento prático do 2º dia de oficina |
Atualização 13/01/13
Para facilitar a atividade com as tríades, estou disponibilizando abaixo a pauta e tablatura com a respectiva digitação:
Abraços e bom estudo!!
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Terceira Oficina - 15/01/01
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Terceira Oficina - 15/01/01
Se apresentar ao público,
dar um recital, é muito mais que apenas tocar; exige um período de estudo e de
uma preparação física e mental. Requer uma prática instrumental diária para que
se domine a técnica de execução e se preparar praticando leitura e a escuta.
Mesmo com toda essa preparação ainda existe a tal da pressão que se sente ao se apresentar
ao público.
Pensando nisso, na pressão
de se apresentar, a partir desta oficina, reservaremos um tempo para cada
participante tocar uma peça de livre escolha. A proposta tem como finalidade
acostumar o violonista a tocar para uma platéia diminuindo o nervosismo, na
verdade, controlando-o.
Nesta terça, no final da
Oficina, dois participantes tocaram uma peça cada. Uma delas foi o prelúdio nº
3 do H. Villa-Lobos e a outra, Over the Raibow do Harold Arlen.
A Oficina foi destinada ao
ensaio das peças para quarteto.
Alguns momentos da oficina |
Até a próxima!!
Quarta Oficina - 17/01/01
Na quarta oficina assistimos dois vídeos. No primeiro (Uma apresentação de uma orquestra de violões) fizemos no final uma consideração sobre alguns aspectos:
- Dinâmica
- Postura
- Expressão corporal
- Harmônia entre os músicos
- Vestimenta
- Microfonação
No segundo vídeo fizemos considerações sobre a origem do violão e demais instrumento de cordas.
A segunda parte da oficina foi dedicada a prática coletiva.
Vídeo sobre a História do Violão |
Na quinta Oficina trabalhamos um pouco Dinâmicas. Em música, Dinâmica é a variação de intensidade sonora, ou volume, ao longo da música. Em conjunto com as marcas de expressão inicial e com as variações de andamento, pode fornecer grande expressividade à música. Por exemplo, na abertura da ópera Guilherme Tell, de Rossini, a canção se inicia lenta e doce. Um tema pastoril é tocado em baixa intensidade. Aos poucos cresce e acelera, tornando-se cada vez mais agitada e forte. Esse efeito é usado para simular a chegada de uma tempestade, que após o seu clímax, tocado em fortissimo e em andamento acelerado, volta a diminuir até tornar-se calmo e leve como o tema do início. "Depois da tempestade a bonança retorna". Sem a variação do andamento e a dinâmica, seria impossível transmitir essa imagem.
A intensidade é grafada por sinais chamados de Sinais de Dinâmica. Quando um trecho musical é
executado com pouca intensidade, dizemos que ele é piano, quando com muita
intensidade, se diz forte.
O gráfico abaixo ajudará a entender, mas o que fizemos foi treinar, sentir como o violão se comporta testando as dinâmicas em grupo.
Alguns outros sinais utilizados:
Como atividade de assimilação foi utilizado como exemplo, esses dois exercícios abaixo:
Momento prático |
Performance |
Na penúltima oficina o pessoal se dedicou a ensaiar. Gravamos um vídeo para juntos avaliarmos o aprendizado.
Nesta quinta feira, dia 31/01 aconteceu a última oficina. Nos despedimos com um gostinho de quero mais, com a proposta de continuidade dos ensaios.
aula do caramba! simples e proveitosa,sair com a certeza de ter achado um dos caminhos que eu procurava. valeu mestre!
ResponderExcluirEstou fazendo de acordo com o que vocês pediram. Semana que vem continuamos.
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